3 de novembro de 2008

Felicidade Interna Bruta

Todo gestor sabe que o primeiro passo para o insucesso é a escolha errada dos parâmetros e índices de controle. Se o Estado tem controlado sua eficiência e eficácia na gestão dos interesses da população com índices errados, todos sabem o que acontece.

Temos um fato e uma proposta.

O fato é que, mesmo com os índices apontando para uma boa gestão, não temos conseguido atingir os objetivos maiores da nossa constituição federal. É ela quem define os objetivos do Estado e não vejo motivos para achar que estão incorretos. A gestão pública sim, esta se mostra incompetente.

A proposta é a mudança ou melhoria nos índices de controle. Porque não quebrar um paradigma e incluir o FIB (Felicidade Interna Bruta) entre os parâmetros de controle da gestão pública? Pelo pouco que li a respeito poderia ser inclusive o parâmetro principal.

Segue uma pequena explicação sobre o tema:
"A crescente busca por uma nova métrica de progresso no mundo pós-Kioto levou a um disseminado interesse no conceito butanês de FIB, Felicidade Interna Bruta, que provê uma estimulante abordagem quanto a medir o progresso, incluindo as dimensões sociais, ambientais, espirituais e econômicas. O recente interesse nesse conceito foi deflagrado pela evidência empírica de que níveis de felicidade e bem-estar têm estagnado durante as últimas três ou quatro décadas em diversos países, a despeito dos crescimentos econômicos dos mesmos e do aumento da expectativa de vida dos seus cidadãos. Essa constatação tem despertado o interesse quanto a considerar a felicidade como um tema de política pública, o que tem resultado numa crescente fascinação pela abordagem butanesa de Felicidade Interna Bruta."

Nenhum comentário: