No mesmo momento em que o congresso nacional vota o projeto de lei complementar 122/2006, que torna a homofobia crime de racismo, a Petrobras divulga internamente seus feitos na área.
Recebi um correio da comunicação institucional da empresa divulgando que, a partir de agora, o empregado ou empregada da companhia poderá inscrever na Petros, que é o nosso plano de previdência complementar, como seus beneficiário o parceiro do mesmo sexo. A mesma coisa já havia acontecido com o plano de saúde AMS desde julho.
Isto tudo é decorrente de uma gestão humanizada e de vanguarda. Não digo que não tenhamos reinvidicações, mas dá gosto trabalhar nesta estatal. Duvido que os empregados da Vale do Rio Doce tenham o mesmo orgulho trabalhando pro capital extrangeiro e se lixando pra população pobre ao redor das minas.
O código de ética da empresa, a estratégia corporativa de responsabilidade social e o Pacto Global, do qual a Petrobras é signatária, balizam estas decisões.
A Petrobras é desde o começo e continua sendo uma empresa a frente do seu tempo. Não é a toa que eu sempre digo que é uma mãe. Carrasca às vezes, como todas a que se prezam, mas uma mãe! Que sirva de lição para as empresas mundo afora!
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